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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Sympathy for the Devil – Rolling Stones

Pretendo estimular a raiva popular, e para começar já segue esse vídeo:
Continuando com meu estímulo eu pergunto a indignação que surgiu com esse vídeo, se origina de sua inveja ou de sua raiva?
Explicando:
Raiva – Eles não merecem tudo isso que recebem, é muita comodidade e de certo modo uma ambição popular estimulada.
Inveja – Boa parte da população, quase todos, consideram o principal problema o fato deles receberem muito para não fazer nada, ou fazer muito pouco, e não estar na mesma posição deles.
Muito se reclama, muito se protesta, mas tudo isso é feito para alcançar um objetivo... facilitar a vida. A verdade é cruel, mas o povo de forma geral pede sem saber o que pedir.
A grande maioria acha que produz muito e ganha pouco, e o desejo geral é produzir menos ganhando mais, mas a infeliz verdade é que se produz pouco se orgulha disso, ou não admite.
Como eu disse no texto anterior tudo que povo que é sucesso, riqueza e moleza.
Então surgem reclamações como a citada acima, onde o motivo da reclamação é justo e correto, mas como ela é interpretada e o que ela desperta.
Vamos, me xinguem, é triste mas é verdade. O pior do Brasil é o brasileiro. É chato falar isso, mas vamos pense!
Por um minuto analise o Brasil se excluindo dele. Veja tudo que está errado, todos os “acidentes”, toda a enganação, veja como é o país excluindo os moradores!
Bom o país é um ótimo ponto turístico, quase sem, desastres naturais, dos poucos que ocorrem quase todos são causados pelos brasileiros. Antes que alguém me xingue me refiro a enchentes, muitas ou quase todas ocorrem apenas em territórios urbanos, como consequência de atitudes egoístas ou mal planejadas. Trata-se de um país tropical, que oferece muitas vantagens naturais.
E sendo sincero as pessoas causam toda essa dificuldade. Portanto não adianta reclamar das regalias que os políticos tem, se for apenas reclamar para manter na mesma. Apenas trocar quem recebe o benefício.

A saída ideal seria melhor dividir os recursos, e para ter mais recursos para dividir deveríamos produzir mais. Em outras palavras a saída não está em dividir a recompensa, mas em dividir o esforço.

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