Pretendo estimular a
raiva popular, e para começar já segue esse vídeo:
Continuando com meu
estímulo eu pergunto a indignação que surgiu com esse vídeo, se
origina de sua inveja ou de sua raiva?
Explicando:
Raiva – Eles não
merecem tudo isso que recebem, é muita comodidade e de certo modo
uma ambição popular estimulada.
Inveja – Boa parte da
população, quase todos, consideram o principal problema o fato
deles receberem muito para não fazer nada, ou fazer muito pouco, e
não estar na mesma posição deles.
Muito se reclama, muito
se protesta, mas tudo isso é feito para alcançar um objetivo...
facilitar a vida. A verdade é cruel, mas o povo de forma geral pede
sem saber o que pedir.
A grande maioria acha que
produz muito e ganha pouco, e o desejo geral é produzir menos
ganhando mais, mas a infeliz verdade é que se produz pouco se
orgulha disso, ou não admite.
Como eu disse no texto
anterior tudo que povo que é sucesso, riqueza e moleza.
Então surgem reclamações
como a citada acima, onde o motivo da reclamação é justo e
correto, mas como ela é interpretada e o que ela desperta.
Vamos, me xinguem, é
triste mas é verdade. O pior do Brasil é o brasileiro. É chato
falar isso, mas vamos pense!
Por um minuto analise o
Brasil se excluindo dele. Veja tudo que está errado, todos os
“acidentes”, toda a enganação, veja como é o país excluindo
os moradores!
Bom o país é um ótimo
ponto turístico, quase sem, desastres naturais, dos poucos que
ocorrem quase todos são causados pelos brasileiros. Antes que alguém
me xingue me refiro a enchentes, muitas ou quase todas ocorrem apenas
em territórios urbanos, como consequência de atitudes egoístas ou
mal planejadas. Trata-se de um país tropical, que oferece muitas
vantagens naturais.
E sendo sincero as
pessoas causam toda essa dificuldade. Portanto não adianta reclamar
das regalias que os políticos tem, se for apenas reclamar para
manter na mesma. Apenas trocar quem recebe o benefício.
A saída ideal seria
melhor dividir os recursos, e para ter mais recursos para dividir
deveríamos produzir mais. Em outras palavras a saída não está em
dividir a recompensa, mas em dividir o esforço.
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