sonhos, delirios, palpites, ensaios, visões, opiniões...

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Man in the box – Alice in chains

Começou hoje (dia 25) a proibição dos mercados e semelhantes, acredito, em São Paulo a fornecem sacolinhas de plástico na compras.
Eu sou a favor, apesar de saber que no começo irá me prejudicar, já que na minha opinião estamos mal acostumados a receber essas sacolinhas e usá las desde a maneira “nobres” como sacos de lixo. Mas em muitos casos as mesma são simplesmente jogadas pelas ruas.
Isso gera muitos problemas principalmente nos esgotos. É claro que se o povo fosse educado a proibição não seria necessária, mas a verdade é que educação e informação nesse país dá pouco resultado.
Apesar de ser a favor, hoje quando fui ao supermercado, como eu tinha esquecido que a proibição começar acabei não levando uma sacola. Assim acabei lavando eu do na mão. Como eu não comprei muita coisa e o mercado não era longe de casa não tive dificuldades em carregar.
Mesmo sendo a favor eu sei que futuramente isso vai me gerar problemas, mas antes enfrentar os problemas que foram causados por mim do que a consequência da falta de educação do povo!

domingo, 22 de janeiro de 2012

I Want to Break Free – Queen

No meu último texto eu citei que o mercado apenas esperava o surgimento de um modo para evitar a pirataria fácil, para começar a mudar o meio de distribuição de seus produtos. Fazer tudo pelo meio digital com um custo menor e um preço melhor.
Bom ao contrário do que foi dito nos EUA, que é a principal fonte desse tipo de produto, tentaram criar leis chamadas pelo nomes de S.O.P.A. e P.I.P.A.
O principal objetivo dessas leis é diminuir a livre troca de arquivos que acontece na internet, em outras palavras diminuir a pirataria.
Apesar do propósito dessas leis serem bons, ela tem falhas e não deu certo. Principalmente porque os idealizadores dessas leis não percebem que o mundo está mudando.
Na tentativa de preservar o que já foi conquistado, acabam mimando a evolução. Felizmente eles foram “avisados” do que iria acontecer.
Volto a repetir é preciso encontrar um meio de impossibilitar ou tirar a vantagem (principalmente financeira) do consumo de produtos piratas. Mas realmente proibir através de leis antigas.
É o mundo precisa mudar, as pessoas precisam mudar... elas não sabem, ou fingem que não, ainda.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

No Particular Place to Go – George Thorogood & the Destroyers

Poxa faz tempo que não escrevo aqui, muito tempo, muito mesmo... pior é que nem são falta de ideias é a falta de tempo/organização.
Falando em organização vou começar a falar sobre o cinema que eu fui e sua fila.
Eu tentei assistir Sherlock Holmes no cinema, mas devido a falta de informação/preparação acabamos não fazendo mais do que entrar na fila.



Bom sobre organização e sobre não fazer tudo em cima da hora (planejamento) eu falo em outro texto. Nesse agora eu vou comentar uma conclusão que cheguei enquanto estava na fila do filme.
A verdade é dura mas o cinema está em uma franca decadência.
Com a velocidade da divulgação/comunicação combinado com a evolução tecnológica e tudo isso somado ao conforto. Citando ainda o fator custo, já que um filme somada a sua eventual refeiçãoza é mais caro que o aluguel de um lançamento na locadora mais cara.
Assim por que uma pessoa pagaria para ver um filme em um lugar que pode não ser tão confortável como a sua casa, em um conjunto de som e imagem que pode ser parecido ou até pior do que se tem em casa.
Infelizmente hoje o que incentiva é o simples fator que o cinema tem uma velocidade maior para lançamentos, a qual hoje devido ao mercado informal (aka pirataria) essa velocidade/exclusividade está acabando.
Deste modo o que realmente deveria incentivar o cinema não seria o filme, mas deveria ser o fator social. Assim o cinema deveria ser mais do que simplesmente assistir aos lançamentos, ele deveria ser colocado com algo social, como um evento, um encontro com amigos etc...
Isso aumentaria o custo, já que o cinema deveria oferecer maior conforto, mais opções de lazer, bebidas e comidas, e até um fone de ouvido para quem realmente gostaria de assistir o filme sem ser incomodado.
Mas como eu disse antes o cinema como meio para única e exclusiva divulgação de filmes está em decadência. Umas das poucas coisa que ainda o sustenta é sua preferência na fila de lançamentos, mas tende a acabar, principalmente quando os estúdios e distribuidoras encontrarem um meio de eliminar ou diminuir de forma efetiva a pirataria.
Então enquanto não houver um forte investimento para transformar o cinema em um evento social, o qual com certeza iria aumentar seu custo (logo o preço), assim iria diminuir o seu publico alvo... mas ao mesmo tempo iria selecionar mais o mesmo.
Isso iria reduzir o lucro por empresa, e diminuir o número de empresas ativas nesse mercado, mas apesar de termos um publico menor, o mesmo seria mais fiel. Semelhante ao que aconteceu ao teatro.
Mas com certeza esse não é o interesse das empresas ligadas ao assunto atualmente, isso faz com que o público mais exigente se torne mais seletivo, ou mesmo desista dessa forma de entretenimento.