sonhos, delirios, palpites, ensaios, visões, opiniões...

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Ser é Ter

Dia mundial sem carro 22 de setembro, não sei como foi no resto do mundo, mas aqui no Brasil podemos chamar de mais um dia sem cérebro.
Afinal isso foi bem divulgado, mas realmente pouca gente aderiu, na verdade pouca gente que tomou conhecimento se importou.
Apesar de eu ter conhecimento que isso é pouco possível aqui nesse paizinho, já que em muitos casos andar sem carro é inseguro.
Mas isso não justifica, pois a própria falta de segurança e causada pelas pessoas... onde ser é ter. E sinceramente é melhor ter sem fazer esforço.
Porém um parte dessa culpa, que aliás nunca é considerada, é que para todos ser é ter. Logo todos, ou pelo menos a maioria, quer ter um carro. E usar para as coisas mais banais.
Assim o carro em 80% dos casos é usado em momentos no qual não seria necessário usá-lo. Deste modo o carro deixa de ser uma solução e passa a ser um problema, e ficam criando dia como o acima, dias que não dão certo.
A primeira coisa que se dever tomar consciência é que é não devemos mudar o carros, devemos mudar as pessoas... o jeito de pensar dessas pessoas.
Afinal enquanto a maioria quer sempre andar de carro, muitos também querem fazer academia.
Vai entender...

Don´t Let me Down - Beatles com Billy Preston

A vida é injusta... bom essa foi uma das últimas conclusões que cheguei. Outras conclusões em vários casos são reclamações... reclamações da vida.
Ontem participei de uma escolha meio que profissional... ser síndico.
Sim essa é uma ambição um tanto fora do contexto, but anyway é uma ambição. Na verdade é mais que isso. É de certo modo mostrar sua capacidade de administrar conteúdos tanto grandes. Aqui no meu prédio temos mais de 200 apartamentos.
Sabe assumir reponsabilidade, conduzir massas... essas coisas de um megalomaníaco padrão.
Porém infelizmente fui traido pela comunicação, além do meu problema para falar e pior parte foi que eu não me "vendi" direito.
Apenas citei que trabalhei em bancos e similares, mas não acrescentei nada a essa explicação. Bom isso somada a minha cara de moleque levou a uma derrota devastadora.
Eu preferi não citar coisas como minha experiência na parte financeira e a minha mentalidade de sempre planejar. Essa segunda parte, sem falsa modestia, devo dizer que é um merito. Afinal poucas pessoas fazem planejamento, de qualquer coisa. A maioria das pessoas vive o imediato, aproveita 100% cada minuto.
Mesmo com a pouca experiência que eu tive no mercado fnanceiro (meu acidente me afastou) eu aprendi que      se for melhor planejado, pode parecer chato mas com certeza será melhor aprovietado.
É sometimes life sucks!!!

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Ideologia parte 3 – Cazuza

Continuando com o geral da minha visão do mundo, vou falar de algo que pode gerar briga, ou pessoas com raiva de mim.
Vou falar de religião, antes de começar meu discurso quero deixar bem claro que não tenho objetivo de ofender ninguém e nenhuma crença. Afinal o nosso maior bem é a liberdade, logo todos tem o direito de acreditar no que quiser.
Mas falando de mim de minhas crenças e minhas opiniões. Primeiro vou contando a minha história, eu venho de uma família católica, fui batizado e fiz primeira comunhão. Mas eu não sou católico, posso dizer que sou um misto de agnóstico com ateu.
Eu comi(?) a hóstia uma vez na primeira comunhão depois nunca mais, nem senti vontade. Putz até hóstia eu procurei na internet como escreve. A minha primeira comunhão foi algo interessante para contar agora.
As aulas eram nos domingos após a missa. Mas eu nunca ia pra missa, eu ficava em casa dormindo e ia pra igreja no finalzinho da missa pra comprar bolo. (sim eu era e sou uma pessoa muito podre)
Outra coisa que vale destacar é que discutia com o meu professor, eu em uma aula de catolicismo e discutia ciência com ele. Sim eu era muito besta, eu tinha só 11 (ou 10 quase 11) anos.
Voltando ao fato de ser agnóstico/ateu, posso dizer que não odeio nenhuma religião... mas também não acredito em nenhuma. Na minha sincera opinião você tem o direito de acreditar em que quiser, contribuir da forma que quiser no que quiser. Mas sempre lembrando o direito não é só seu, logo respeite a liberdade dos outros.
Agora falando sobre o que eu acho, posso dizer que a religião é muito similar a política, melhor podem ser usados de forma similar. De certo modo ambos são meios de se controlar as pessoas e conseguir status. E ambos podem ser usados para acumular dinheiro.
Sem citar, julgar, nenhuma religião do presente voltemos no tempo. A religião católica ia junto as colonizações... com o objetivo de as ensinar aos índios, ou proteger as embarcações.
Mas algo que pouco é lembrado que as igrejas eram feitas partes de ouro, acho que ainda continuam com partes. Logo acho errado dizer que existe diferença entre as práticas de muitas igrejas de hoje e as que foram praticadas pelas igreja católica no passado.
Assim como concordo com a liberdade que quem quiser acreditar no que quer, acho completamente errado o jeito que as religiões são impostas. Elas no geral se aproveitam em momentos de fragilidade da pessoa, ou de formação da mesma.
O jeito que no geral elas são pregadas, como elas interpretam a realidade, como elas se colocam sendo o único caminho da felicidade/salvação, é errado e demonstra o claro objetivo de formar mentes dentro de sua convicção.
Sem fornecer informação para a liberdade de escolha.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Ideologia parte 2 – Cazuza

Falando agora de política... bem por cima novamente...
Isso para o publico geral é ainda menos atrativo que economia, mas infelizmente é igualmente importante. E para piorar o voto nesse paizinho tupiniquim é obrigatório.
Vamos juntar as pontas mais ou menos 30% (ou mais, eu não vou pesquisar) da população é analfabeta ou apenas alfabetizado funcionalmente (isso significa que a pessoa sabe escrever, melhor desenhar, o nome) e pelo menos 50% da população não liga para política ou para os políticos.
E mesmo assim o voto é obrigatório. Então você mandar escolher quem vai administrar seu dinheiro (os impostos e taxas são a maneira de juntar seu dinheiro) é uma função obrigatória.
Mas, repetindo, no geral o povo não sabe ou não liga para quem vai fazer isso. E trocam esse poder de escolha por bondades temporárias.
Entretanto uma das coisas mais comuns de se ouvir é os políticos não prestam, o serviço público não funciona, além dos serviços básicos como saúde a educação não funciona.
Assim temos a renda concentrada, logo quem pode usar o serviços que funcionam são poucos. Destaque para a educação.
E a escolha desse poucos, se isolada, não faz uma grande diferença. Ou seja quem tem consciência de votar (inclusive não são todos, que mesmo podendo, tem essa consciência querem a exercer).
Na minha humilde, porém sincera opinião, o fato do voto ser obrigatório coloca muito poder nos eleitos. A situação ainda piora com a obrigatoriedade do voto.
Como se isso não bastasse ainda temos um sistema de votação muito errado. Onde ligações entre candidatos, e a distribuição de seus votos, é feita de um maneira completamente desconhecida dos eleitores (mesmo dos conscientes).
Existem deste modo populares puxadores de voto, um exemplo recente foi o Tiririca. Quantos não foram eleitos na popularidade do Tiririca?
É verdade que muitos votaram nele como protesto, muitos também em sua popularidade, em contrapartida elegeram muitos que estavam junto com ele em nosso sistema de votação. E quem votou nele normalmente nem sabe que elegeu.
Sabendo disso já querem mudar o sistema de de distribuição dos votos para eleição. Mas querem mudar para a lista fechada. O qual realmente pode limitar o número de partidos eleitos, mas de certo modo vai continuar a estratégia do puxadores de voto.
O ideal é o voto distrital, no qual você escolhe o candidato dentro do distrito do seu voto. Assim não teremos um Tiririca valendo por todo o estado/cidade, o teremos como candidato somente do seu distrito.
Os votos desses puxadores mais restritos.
Mas a grande pergunta é... isso interessa para os políticos eleitos?
Já que são eles que vão decidir sobre a mudança.
A verdade é que uma política extremamente interesseira, criada e abastecida por políticos interesseiros. Faz com que os mesmo se esforcem para se manter no poder... e o povo vota no Tiririca.

Ideologia... humm parte 1 – Cazuza

Como começar??? O que devo exibir/discutir/comentar???
Inicialmente eu não penso em nada muito especifico para comentar... portanto vou apresentar a minha visão do mundo.
Citando coisas sérias como política e economia, não tão sérias como religião e que tentam não ser sérias... entretimento.
Comecemos então com minha visão do mundo vamos começar pelo básico... sinceramente o que é básico para você???
Diversão, amor... sexo??? Religião, conhecimento???
Sim tudo isso é necessário, essencial. Mas existe algo que as vezes infelizmente tem se mostrado essencial para o mundo, isso é dinheiro. Dinheiro, economicamente falando, tem movimentado o mundo, gerado conhecimento.
Por que as vezes infelizmente?
Diferente de boa parte do mundo eu não acho dinheiro algo ruim, pelo contrário.
Eu acho muito bom estimular as diferenças, e principalmente estimular a competição. A competição gera o desenvolvimento.
Filosofando sobre o básico como o macaco aprendeu a usar ferramentas?? Para se alimentar, se proteger melhor, mais facilmente. Isso gerou uma competição onde seus semelhantes também começaram a usar objetos, andar para se deslocar melhor sem deixar de usá-los... etc...
Assim a competição estimulou o desenvolvimento, o quanto não foi desenvolvido na corrida espacial?
Assim podemos dizer que a competição não é ruim, ela gera a inovação. Agora a competição é sem dúvida estimulada pela recompensa.
Recompensa em 90% do casos financeira.
Não sejamos hipócritas por que você estuda mais? Por que você trabalha mais e melhor? Por que você rouba???
Para ter mais recompensas, recompensas financeiras.
Mas nem sempre o é feito, estimulado pelas recompensas financeiras, pode ser dizer que seja bom. Quando essa atitude não é boa ela fica bem destacada, não que sejam poucas mas quando acontecem são bem divulgadas.
Voltando a falar de Economia, sim eu sou chato em voltar a esse assunto, mas o que estuda essas recompensas, o impacto delas no dia a dia, como ganhar mais essas recompensas e de certo modo como nas usar como estímulo??? Sim é economia.
Logo querendo ou não e economia está em sua vida. É claro que você não tem que ser um especialista, mas também pensar que é muito chato e não se importar com o mínino é como cometer um lento suicídio, ou como a maioria faz: entregar sua vida na mão dos outros.