sonhos, delirios, palpites, ensaios, visões, opiniões...

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Kryptonite – 3 Doors Down


Assisti a Homem de Aço, Man of Steel, novo filme do Super HOMEM!!! Sim já tem um tempo que chamam de Superman, mas eu sou da época dos formatinhos da abril... coisa com seus 30 anos, naquela época, século passado, o chamavam de Super Homem.
Gostei do filme, mas antes de falarem que era esperado que eu um Old School Nerd (idade é fogo) gostasse, já adianto eu nunca fui um fã dele e sempre achei que o davam valor demais. Bom vamos então começar uma discussão, na verdade exposição das minhas opiniões, sobre o filme, o personagem e outras coisinhas mais.
Hummm... começo por o que???
Bom primeiro vou falar do assunto mais popular agora... o filme.
Como eu já disse eu gostei do filme, sinceramente acho que foi o melhor filme do Superman feito até agora. Já digo que eu não sou fã dos seus filmes anteriores, desde Super Homem o filme - de 1978 dirigido por Richard Donner, mas não é porque o filme seja ruim, é porque eu realmente não nutro nenhuma simpatia pelo personagem.

Mas falando agora do filme, realmente eu gostei principalmente porque a história do personagem foi “modernizada”. Logo ela foi meio que recontada, mas agora para o público do século XXI assim foram introduzidos novos trechos e outros foram melhor explorados, resumindo ficou bem melhor.
Claro ainda tem suas desculpas exageradas, mas ficou bem melhor.
Agora falando do personagem original, falando a verdade como personagem ele nunca me agradou. Poucas histórias que eu vi do mesmo eu achei empolgantes, eu acho o seu visual ridículo (no filme ele melhorou) e o fato dele se disfarçar usando apenas um óculos ofende a minha inteligência.
Entretanto algo que poucas vezes é comentado ou considerado, é que se hoje você gosta de história em quadrinhos de qualquer super herói, em qualquer editora. Ou se você gosta dos filmes que neles se inspiraram. Você deveria pelo menos respeitar o Superman.
Afinal ele deu o passo inicial, antes não existiam SUPER heróis. Todos os personagem poderiam ser fantasiosos, mas eram humanos, tinham limites humanos. Então ele deu início a um tipo de folclore, o qual gera frutos até hoje.

Ele o personagem mesmo tem 75 anos de criação, e ainda consegue impactar a mídia.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Lie to Me

No meu último texto eu falei, falei, falei, delirei um pouco e falei mais. Mas eu deixei de citar de forma mais específica o motivo que me levou ao texto. Sim tinha/tem um motivo, nada nessa vida é feito por acaso. Lá vou eu com mais uma da minha série de delírios, pior é que eu fico repetindo sobre o delírios, se você esta lendo me achando repetitivo desculpe mesmo. Não vou justificar esse pedido de desculpas pra não ficar pior.
Um dos seriados/séries no qual recentemente me apaixonei foi Lie to Me. Acho que não tem nome em português pois é bem conhecida assim. Eu estou adorando esse série. Nas ela não foi tão famosa. Não conquistou o publico como Big Bang Theory, mas particularmente eu a acho bem melhor.
Outras as quais eu também acompanho, ou acompanhei e já vi tudo, são/foram: Justified, Twin Peaks, The Tudors, Mad Men, Married with Children mais alguns desenhos e o Mundo de Beakmen (aquele de ciência que passava na Cultura).
Recentemente eu tentei ver Buffy – A Caçadora de Vampiros, mas eu assisti os 2 primeiros episódios e achei que não era tudo isso que meus conhecidos falam. Bom na minha opinião o mundo é livre e cada um gosta do que quiser, mas eu não pretendo voltar a assistir tão cedo.
Um pouco depois disso eu decidi ver Lie to Me. Eu já conheço esse seriado de nome já faz um tempo, tanto que eu sei que ela já foi encerrada. Eu sei que ela não é um sucesso espetacular, mas também acho que não foi um enorme fracasso.
Sempre tive vontade de assistir, mas com eu não sou assinante eu não sei se passa na TV aberta fica mais difícil, sem contar que na TV aberta esse tipo de série passa em um horário maluco. E finalmente estou conseguindo, por isso que novamente eu repito e destaco o serviço Netflix é muito bom, pois combina vontade com liberdade.
Antes de alguma alma disser que falta isso, ou falta aquilo., eu repito (nossa como estou repetindo coisas): O serviço do Netflix é bom, mas não é perfeito.
E sinceramente ainda bem que não é perfeito, o perfeito é chato, vivendo sem surpresas as pessoas se acomodam. E pessoas acomodadas não buscam melhorar apenas se contentam com o que tem.
(terminar o post com filosifia de biscoito da sorte é o fim)


Epílogo: ví agora que a série foi cancelada na 3ª temporada por baixa audiência, é o mundo as vezes me decepciona.

sábado, 6 de julho de 2013

When You Don't See Me – Sisters of Mercy

Primeiro acho que nunca fui um fã ou um grande fã de série ou seriados americanos. Eu sei que até não muito tempo atrás eu acompanhei poucas.
 A primeira série que me vem na cabeça é Anos Incríveis, que passou na Cultura e eu até hoje acho excelente. Algo que eu via muito, e até hoje ainda vejo, eram desenhos. Desses eu lembro claramente Thundercats, Silver Hawks, He-Man (esse eu vi quando eu era pequeno, hoje eu sei que uma porcaria) Yamato aqui Patrulha Estrelar, Piratas do Espaço (nem sei o nome original desse), é claro Zillion e outros. Sim só estou citando desenhos da década de 80 ou começo da de 90.

Mas recentemente eu realmente comecei a acompanhar seriados, não muitos. Coisas como Big Bang Theory, o começo de Heroes (só a primeira temporada presta), uma que chama 4400, até Friends que eu assisti alguns episódios. Existem outras que eu não lembro.
Mas por que eu resolvi comentar isso agora?
Apenas para citar minha visões e julgamentos do mundo e para que eu emende o mesmo com a minhas “definições teórico filosóficas” - inventei essa baboseira agora.
Sim enrolei muito, falei um monte de justificativa de livro de autoajuda, mas então onde eu quero chegar?
Eu podia falar que o mundo está mudando, que a forma de comunicação está mudando e que assim que mais está sendo afetado são as formas de entretenimento. Mas novamente eu iria fugir do assunto principal – como estou fazendo agora – e voltaria a minha série de explicações e definições filosóficas.
Logo sem muito explicar e filosofar já digo sou assinante do serviço Netflix (www.netflix.com.br) gosto muito e o acho muito bom.
Pois por maior que seja sua liberdade em sistemas de TV abertas ou por assinatura você fica sujeito ao domínio da programação. Onde o dia e horário de exibição não é definido por você, mesmo que existam horário flexíveis, você estará sujeito a um planejamento prévio no qual você não participou. E mesmo que você se dirija a locadoras, alugar um filme que não esteja próximo do lançamento é mais difícil, e você ainda está sujeito ao horário de funcionamento do estabelecimento, fora a distância que você deve percorrer – pois mesmo que a locadora seja perto de sua casa não é o mesmo que ter o serviço a um controle remoto de distância.
Mas não é do serviço que eu quero falar... voltando ao começo do texto como eu disse eu nunca fui muito fã de seriados, mas recentemente adquiri um novo vício. Entretanto diferente da massa popular eu não fico correndo apenas atrás de novidades (sim eu não sou santo e não sou perfeito portanto atrás de uma ou de outra eu vou), assim algo que me importo muito é o meu tempo. O tempo que vou usar pra ver o seriado ou filme (sim eu vejo filmes nesse serviço), quando eu vou poder usar esse tempo e para ver qual eu vou usá-lo.
Em outras palavras eu chamaria de liberdade. Antes que alguém diga que não tem isso ou aquilo , deixo bem claro que em momento algum eu disse que era perfeito. Mas sinceramente é o mais próximo disso. Agora se o seu objetivo é assistir novidades, esqueça tudo o que eu disse.
Primeiro pois ser novo (novidade) não é o mesmo que ser bom (qualidade), sem contar que a novidade tem um custo maior, pois lembrando algo muito comum em qualquer mercado: lançamento é mais caro.
Não vou dizer que não existam lançamentos entre o produtos que estão disponíveis. Mas não são todos os lançamentos.
Assim pagar por um serviço que lhe permite escolher o que vai assistir, como eu disse escolher de forma simples e rápida, é realmente algo muito bom. A possibilidade de escolher o que vai assistir e quando o vai fazer é algo novo em nossa sociedade na qual em muitos casos a TV dita o horário.
Na minha sincera, e meio caótica mas sincera, opinião. O sistema de TV como conhecemos hoje vai acabar Não acabar, mas mudar.
Em um mundo ideal teríamos como transmissão de TV normal apenas jornais, eventos como o Oscar e eventos esportivos. Em outras palavras apenas programas onde o tempo realmente tem um significado, pois são transmitidos ao vivo, ou perto disso.
Seriados, filmes, certos programas de entrevista e novelas (vamos ser sinceros novelas são similares a seriados), todos seriam transmitidos por uma espécie de canal locadora no horário que o assinante/comprador desejasse.
Apesar da velocidade média de conexão da internet brasileira ser baixa já existem assinantes. Nos EUA onde as videolocadoras são bem mais influentes existe uma lei a qual atrasa a disponibilização de lançamentos.
No Brasil o problema é outro, além da já citada precária conexão no país. É muito comum a escolha de quantidade em vez de qualidade, logo porque pagar por um serviço de assinatura se por menos eu consigo maior quantidade de filme piratas mais novos, mas com uma possível qualidade inferior.


quarta-feira, 3 de julho de 2013

Think Different – Apple

Uma amiga minha divulgou esse vídeo no Facebook http://youtu.be/giGAEe3_Ft0 acredito que o principal objetivo desse vídeo era mostrar como a publicidade, a forma de valorizar o desempenho de um produto, que é usada no mercado japonês é esquisita, fora do convencional e para nós ocidentais escrota e engraçada.
Mas então o meu eu interior (pseudo intelectual de merda) fez sua analise e gerou a seguinte mensagem:
eles estão errados??? lá as pessoas vivem mais tempo, a taxa de analfabetismo é 0 ou quase, e apesar de tudo lá esta em crise econômica, fora o terremotos e furacões... realmente eles estão errados... e a do menina que vira um cara quando tira a maquiagem é a melhor!!!”
Relendo agora, realmente não faz muito sentido, mas fazendo um esforço intelectual o que eu quis dizer foi: Nós achamos engraçado e as vezes errado suas propagandas, como eles lidam com certos aspectos e julgamos que eles estão errados. Mas o jeito que eles lidam e resolvem seus problemas é algo que realmente deveríamos observar, analisar e aprender.
O que eu vou dizer a seguir apesar de eu ser descendente não é puxar o saco de forma desvairada. Apenas um breve explicação sobre minha descendência, eu sou mestiço seria sansei (3ª geração) já que meus avós são de lá, mas como minha mãe casou com um brasileiro sem descendência japonesa eu me tornei mestiço. Apenas para terminar o divertido comentário o meu nome Yuri, é um nome feminino no Japão e ainda significa lírio, sim a flor. Durante minha breve vida isso gerou problemas e situações engraçadas. Mas depois de tanto tempo se acostuma.
Voltando ao tema, nós achamos realmente estranho como eles se comunicam, quais são os valores destacados. Mas algo que sempre ignoramos é que eles são diferentes, se desenvolveram de forma diferente, assim eles não possuem o mesmo objetivo. Deste modo não podemos julgar como certo ou errado.
Mesmo desse modo é importante destacar que mesmo eles tendo esse comportamento diferente do ocidental, de eles serem considerados fisicamente inferiores (não sei se estou certo), os mesmos conseguem se desenvolver e conviver como uma sociedade de uma forma bem superior a nossa.
Eu sei que estou sendo chato agora e que nem sempre pode ser o momento apropriado, mas deveríamos em determinados momentos analisar e aprender em de de simplesmente achar o esquisito engraçado.
Desenvolvi todo esse texto porque eu sou chato, aqueles vídeo tem momentos realmente engraçados, e como eu disse o vídeo da menina que tira a maquiagem e vira um cara é o melhor.