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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Nothing Else Matters - Metallica


Um pouco tarde esse texto, mas como boa parte dos habitantes desse país (quem sabe do mundo) eu deixei para depois.
Apesar de já ter passado alguns dias o assunto ainda está na mídia. Eu disse em meu último post eu falei sobre o comportamento comum nesse país, sobre a lei do mínimo esforço.
Vamos agora falar uma triste verdade: “O povo se esforça para não fazer nenhum esforço!!!”
Estranho dizer, mas é verdade.
Nesse final de semana dia 18 de maio foram divulgados boatos sobre o bolsa família. Coisas como haverá um bônus. Mas o mais divulgado e que mais movimentou as pessoas foi que ele ia acabar. Como foi imensamente divulgado essa notícia levou milhares de beneficiários aos bancos.
Essa é a maior prova de que o povo é acomodado. Benefícios como o bolsa família deveriam ser temporários, deveriam ser estímulos para que houvesse uma melhoria de vida, em outras palavras deveriam ser um investimento, não uma esmola.
Fica bem claro que quando ela foi criada era um investimento, esse chamado de bolsa escola, mas no governo Lula se popularizou, deixou de ser um investimento e passou a ser compra de votos.
Realmente é incrível como as pessoas não querem se esforça para melhorar sua vida, e como isso é estimulado.
Afinal criando essa dependência fica mais fácil conduzir as pessoas. Conduzindo as pessoas se fica popular, ficando popular se ganha poder.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

First and Last Always – Sisters of Mercy


Bom lá vou eu reclamar da sociedade mais uma vez, sabe na verdade eu me divirto vendo defeito e criticando, e ser (ou pelo menos parecer) o dono a razão as vezes faz bem.
Deixando de enrolar vamos direto ao assunto. As pessoas são egoístas, mas no geral vou falar dos brasileiros. Pois eu não tenho conhecimento sobre os outros países e os brasileiros reclamam muito, apesar de recebem muitos benefícios, aka: recompensas sem esforço.
Essas recompensas sem esforço criam ídolos e geram hábitos e costumes. Sem novamente tecer cometários sobre essa ou aquela celebridade, mas falando das pessoas em geral.
Com eu disse no começo as pessoas são egoístas, todas elas eu incluso.
Sim nem todas são iguais, umas são mais outras são menos, algumas vezes é feita sem ser percebido, outras sabe que está fazendo, pode ser que até sinta orgulho disso.
Mas a verdade é que em muitas vezes o povo é egoísta “sem querer”. Com aquele pensamento: Se todo mundo faz porque não vou fazer?? Serei o bobo nesse momento.
Infelizmente todos pensam assim, e todos ficam tentando tirar proveito de tudo e nada funciona direito ou é preciso uma esforço ou gasto extra para funcionar.
Porém como eu disse antes existe uma busca pela recompensa sem esforço, logo as pessoa se satisfazem como o funcionamento precário, ou não funcionamento, da coisas.
Ok vou parar de ficar filosofando sobre esse assunto senão ficarei me repetindo sem sair do lugar.
Agora o que me deu vontade de falar sobre esse assunto foi que esses dias eu precisei ir ao mercado, e devido as coisas que eu ia comprar precisei usar o carrinho.
Normalmente eu passo meu carrinho pelo corredor de saída do caixa, mesmo que não aja necessidade coloco minhas compras dentro dele novamente e levo o carrinho até o lugar que ele fica normalmente, perto da entrada/saída. Enquanto eu passava meu carrinho do lado do caixa e esperava as compras serem computadas (não é esse o verbo mas não pensei em nada melhor) e cobradas ouvi algumas criatura falando: “porque ele está cm carrinho do lado do caixa prejudicando a circulação”.
Achei estranho na hora, pois para mim o que estou/estava fazendo é o mais lógico, mas então pensei: esse infelizmente não é o comportamento padrão do brasileiro.
O comportamento padrão é fazer pouco esforço no dia a dia, já que outras pessoas podem fazer isso por ele. O comportamento padrão não se preocupado com a consequência de seus atos, ele apenas aproveita o momento.
Sim pode parecer chato esse meu comentário, mas infelizmente é o tipo de verdade que ninguém que comentar. Normalmente o brasileiro é folgado, quer conseguir as coisas com mínimo esforço, e quanto não consegue reclama. Não estou me excluindo não, posso não me comportar assim sempre mas eventualmente me comporto assim.
E infelizmente o Brasil estimula a isso.
Apenas abrindo um parênteses antes que alguém venha dizer que eu só vejo problemas aqui no Brasil. Falando bem por alto sabem a crise econômica que gerou os problemas nos EUA, aconteceram porque (por incrível que pareça) o sistema bancário dele estava (ou está) pior que o nosso. Pois aqui enquanto tínhamos a inflação galopante de cerca de 40% ao ano, fazendo contas bem por cima 3,3% a mês e 0.10% ao dia, só para comparar nossa meta de inflação hoje é 4,5% ano e estamos com 6,5% ano.
Voltando ao nosso sistema bancário, o mesmo tinha que ser bem rápido e eficiente, diferente dos EUA. Assim falhas como precatórios ruins que existiam lá (sub prime) não aconteceriam aqui tão facilmente.
Continuando com minhas críticas nesse povo folgado (brasileiros). Enquanto em alguns países os próprios consumidores de fast food (Mc Donalds e etc.) separam seu lixo em reciclável e não reciclável, aqui no Brasil existem funcionários no shopping responsáveis em recolher o lixo que é deixado nas mesas da praça de alimentação.
No meu prédio quando foram colocadas duas cestas no lugar que se recolhe o lixo de andar por andar, para separar o reciclável no não, os moradores misturam o conteúdo das duas cestas.
Assim a lei do mínimo esforço, e da reclamação, são dominantes por aqui.
Antigamente no antigo Orkut foi criado um tópico cujo a frase de apresentação era: O pior do Brasil é o brasileiro. No momento de sua criação muita polemica, e alguns protestos foram gerados.
Na época eu concordei com frase, a nada mudou minha opinião até agora. Se não mudarmos a mentalidade popular dominante não vai adiantar em nada a Copa, as Olimpíadas, o Bolsa Família, o aumentos do mínimo e da aposentadoria.
Com esse pensamento egoísta seremos sempre perdedores.

domingo, 12 de maio de 2013

Live and let Die – Paul McCartney


Eu ia colocar este texto no ar antes, para ser exato domingo, mas então pensei “Esse não é um bom assunto para abordar esse dia”. Bem que eu já coloquei esse assunto no ar (Walk of Life), mas sempre vem a minha cabeça, e novamente acho que devo expor minhas ideias sobre o assunto. Já que as mesmas não são nada convencionais. Para que não haja surpresas caso não se tenha lido ou clicado no tink acima já adianto vou falar de morte matada, para as pessoas mais cultas que não possuem o senso de humor doentio que eu tenho, chamamos de assassinato.
Além do já citado crime existe aquilo que podemos chamar de crime obscuro matar um feto, matar um condenado e matar alguém que deseja morrer.
No geral a população é a favor do aborto e contra a pena de morte. E se divide no caso de eutanásia.
Falando dessas duas primeiras é aquilo que já disse as pessoas são contra matar uma pessoa que matou ou prejudicou muito uma outra, e favor de matar uma pessoa que não tem culpa de nada.
Um dos argumentos usados para pelos que são contrários a pena de morte é que alguém preso pode se arrepender, que é um tipo de julgamento/decisão que ser for errado não existe volta, não tem como desfazer o erro.
Sim, agora imaginando o produto perfeito (tirem essa da matemática, é isso ou algo parecido), no caso de pena de morte só morreriam aqueles que merecem morrer, aqueles que optaram por matar uma ou mais pessoas, matar ou arruinar a a vida que vem a seguir de forma semelhante.
Em um mundo perfeito também não haveria abortos, não haveria gravidez indesejada, nem gravidez de risco.
Agora sinto dizer: O MUNDO NÃO É PERFEITO!!!
Como diria a mais sábia frase já desenvolvida: shit happens! (merda acontece!).
Então podemos dizer que o aborto acontecer por causa do risco da mãe é a mesma (ou algo próximo) de um inocente ser condenado a morte. Continuando esse raciocínio a proporção de condenar uma inocente a morte (aborto) e de preservar um assassino é a mesma.
Finalizando a explicação a população quer correr o mesmo risco de matar um inocente (aborto) ao de manter a sustentar um assassino.
Nesse momento alguém deve estar pensando raciocínio correto, mas são duas coisas diferentes. Infelizmente esse é o tipo de coisa que a maioria das pessoas pensa. Simplesmente enxergam o mundo por partes, não conseguem verificar que geralmente as coisas são apenas consequências das outras, que tudo que for planejado será melhor executado, mas isso é assunto para outro texto.
Já essa execução, com julgamento baseado no comodismo, é algo que apesar de não se admitir estimula a solução rápida de problemas, diminui a responsabilidade e elimina as dificuldades.
Mas isso é popular não, logo por que quem pode vai mostrar um pensamento diferente?

sábado, 4 de maio de 2013

Don't Lose Your Head – Queen


Fato importante e pouco divulgado o brasileiro é machista e preconceituoso.
Assim são gerados eventos como a atitude recém do deputado pastor (?!?) Marco Feliciano, em um projeto de “Cura Gay” que foi iniciado por João Campos do PSDB. Isso prova ser estúpido não impede que seja de governo ou oposição.

O mais importante é que quando a declaração é pública todos se mostram sem preconceitos, com a cabeça aberta e com capacidade de aceitar tudo. Isso é mostrado por Rafinha Bastos (veja no You Tube) em uma declaração que ele mostrou no CQC.
Em outras palavras todos parecem aceitar e dar valor a liberdade, mas na verdade essas pessoas apenas desejam parecer “bonitos na foto”.
Enquanto o Brasileiros não mudarem sua mentalidade o país não vai melhorar, enquanto continuarem a fingir que é um país livre Que na verdade ficam se proibindo, rotulando a tudo, não aceitando nada que fuja a seu padrão de “normalidade”.
Realmente ainda falta muito para esse país ser livre de verdade.


Finalizando com uma observação eu escolhi como título deste post uma música do Queen, cujo o vocalista era gay (era porque morreu, não foi “curado”) e na minha opinião é um dos melhores, se não for o melhor, músico/cantor que já existiu.